"Já compreendo a morte, compreendo que a certa altura o coração e cérebro param e o ser humano morre, mas ainda assim... não compreendo porque tiveste tu que morrer. Não compreendo que ser egocêntrico és tu, que me deixas para vagueares pelo nada, onde nem leis da física haverão."
- João Pires, Colesteral Olto